Contrariando a historia oficial sobre a morte de Getúlio Vagas, em que se apresenta até carta de romance com o Brasil, que dizem que foi redigida pelo próprio Getúlio, que não mostra traços de depressão que é o principal motivo que leva ao suicídio, a amante de Vaga disse que ele foi assassinado e ela viu tudo!
Em 2007, a atriz, cantora e vedete Virgínia Lane, nascida no dia 28 de fevereiro de 1920, no Rio de Janeiro, e reconhecida como "A Vedete do Brasil", fez surpreendente e bombástica revelação sobre a morte do ex-presidente do Brasil, o gaúcho Getúlio Dornelles Vargas, que, com certeza, muda a história política do Brasil a partir de 24 de agosto de 1954, data em que o Presidente da República, tido como "O Pai dos Pobres", foi assassinado, ao contrário do que conta a "história oficial" ensinada nos livros e nas escolas, que afirma que Getúlio Vargas se "suicidou" com um tiro no peito. Na versão contada por Virgínia Lane, Getúlio foi assassinado por quatro homens encapuzados e, sob a suspeita de que o mandante teria sido o então governador do Rio de Janeiro e dono do jornal "A Tribuna da Imprensa", Carlos Lacerda.
A nova versão da triste noite em que morreu o presidente Getúlio Vargas, feita pela verdete, atraiu não a imprensa nacional para cobrar dos agentes do atual governo e Senado para levantar uma equipe da PF, Exercito, ABin e historiadores a fim de apurar se tem veracidade tal informação, sobre a tragédia brasileira guardada sob asas das águias no antigo palácio da República, no bairro do Flamengo, coração do Rio de Janeiro. Pode até ser uma versão fantasiosa, mas dá um belo novo roteiro e promove a veterana atriz na mídia, enquanto lança mais mistérios na morte do presidente. Afinal, Vargas teria sido morto ou teria se suicidado, como diz a história do Brasil?
"Getúlio Vargas foi assassinado. Eu estava na cama com ele. Entraram quatro mascarados e atiraram no presidente. Getúlio Vagas mandou o (segurança) Gregório me atirar pela janela (para me proteger). Fraturei costela e braços. Vou contar isto no meu livro de memórias, que está no prelo. Eu morro, dizendo a verdade…", declarou a vedette Virgínia Lane, 87 anos, em entrevista à rádio Globo, mas morreu no dia 10 de fevereiro deste ano com infecção urinária e não lançou este polêmico livro.
A época da entrevista, cercada de lembranças na casa em que vivia em Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Virgínia Lane, emocionava-se ao pensar em Getúlio Vargas, 53 anos após a morte do presidente. Não são recordações apenas de uma fã. Segundo a ex-vedette conta, durante 15 anos ela e o mais controvertido dos chefes de estado do Brasil tiveram um romance. "O presidente gaúcho era romântico, gostava de serenatas e costumava presentear-me com orquídeas brancas. Gostei imensamente dele e do meu segundo marido, Ganio Ganeff. Foram meus dois grandes amores", afirma ela e adiante, enfatiza: "Com Getúlio pode não ter sido um amor eloquente. Mas foi um amor muito sensível. Getúlio era barrigudinho, baixinho, mas não tinha problema, pelo homem que ele era. Gostei dele desinteressadamente. A família Vargas sabia do romance, inclusive a mulher dele, dona Darci. Vou contar tudo em meu diário."
Em 2007, a atriz, cantora e vedete Virgínia Lane, nascida no dia 28 de fevereiro de 1920, no Rio de Janeiro, e reconhecida como "A Vedete do Brasil", fez surpreendente e bombástica revelação sobre a morte do ex-presidente do Brasil, o gaúcho Getúlio Dornelles Vargas, que, com certeza, muda a história política do Brasil a partir de 24 de agosto de 1954, data em que o Presidente da República, tido como "O Pai dos Pobres", foi assassinado, ao contrário do que conta a "história oficial" ensinada nos livros e nas escolas, que afirma que Getúlio Vargas se "suicidou" com um tiro no peito. Na versão contada por Virgínia Lane, Getúlio foi assassinado por quatro homens encapuzados e, sob a suspeita de que o mandante teria sido o então governador do Rio de Janeiro e dono do jornal "A Tribuna da Imprensa", Carlos Lacerda.
A nova versão da triste noite em que morreu o presidente Getúlio Vargas, feita pela verdete, atraiu não a imprensa nacional para cobrar dos agentes do atual governo e Senado para levantar uma equipe da PF, Exercito, ABin e historiadores a fim de apurar se tem veracidade tal informação, sobre a tragédia brasileira guardada sob asas das águias no antigo palácio da República, no bairro do Flamengo, coração do Rio de Janeiro. Pode até ser uma versão fantasiosa, mas dá um belo novo roteiro e promove a veterana atriz na mídia, enquanto lança mais mistérios na morte do presidente. Afinal, Vargas teria sido morto ou teria se suicidado, como diz a história do Brasil?
"Getúlio Vargas foi assassinado. Eu estava na cama com ele. Entraram quatro mascarados e atiraram no presidente. Getúlio Vagas mandou o (segurança) Gregório me atirar pela janela (para me proteger). Fraturei costela e braços. Vou contar isto no meu livro de memórias, que está no prelo. Eu morro, dizendo a verdade…", declarou a vedette Virgínia Lane, 87 anos, em entrevista à rádio Globo, mas morreu no dia 10 de fevereiro deste ano com infecção urinária e não lançou este polêmico livro.
A época da entrevista, cercada de lembranças na casa em que vivia em Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Virgínia Lane, emocionava-se ao pensar em Getúlio Vargas, 53 anos após a morte do presidente. Não são recordações apenas de uma fã. Segundo a ex-vedette conta, durante 15 anos ela e o mais controvertido dos chefes de estado do Brasil tiveram um romance. "O presidente gaúcho era romântico, gostava de serenatas e costumava presentear-me com orquídeas brancas. Gostei imensamente dele e do meu segundo marido, Ganio Ganeff. Foram meus dois grandes amores", afirma ela e adiante, enfatiza: "Com Getúlio pode não ter sido um amor eloquente. Mas foi um amor muito sensível. Getúlio era barrigudinho, baixinho, mas não tinha problema, pelo homem que ele era. Gostei dele desinteressadamente. A família Vargas sabia do romance, inclusive a mulher dele, dona Darci. Vou contar tudo em meu diário."
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