23 de setembro de 2012

Curiosidades históricas



Robin Hood dos pobres
;Lampião, também chamado “Capitão”, “Rei do Cangaço” e “RobinHood dos Pobres”, fazia questão de passar uma imagem de homem caridoso, apesar de sua fama de tirano. Sanfoneiro, cantador, poeta, muitas vezes juiz,outras enfermeiro e dentista, ele tinha o respeito e a admiração da maioria da população pobre do Nordeste. Os que odiavam o Capitão eram os coronéis ricos, os comerciantes, as pessoas da classe média alta e habitantes das cidades mais progressistas, por medo de que o destemido cangaceiro invadisse suas propriedades e lojas, obrigando-os a entregar mercadorias para serem distribuidas pelos pobres. A estes nenhum mal era feito, especialmente contra as mulhes, crianças e velhos

A ORIGEM DA EXPRESSÃO "OK"
Durante a Guerra americana da Secessão, quando as tropas voltavam para o quartel após uma batalha sem nenhuma baixa, escreviam numa placa imensa Killed” que queria dizer “nenhum (zero) morto”. Daí surgiu a expressão “OK” para indicar que tudo está bem.

A Peste Negra
A Peste Negra na Europa, que matou milhares de pessoas, ocorreu, porque as pessoas acreditavam que quem tivesse um gato era uma bruxa. Logo todos os gatos foram queimados, deixando os ratos (com as suas doenças) circular livremente e multiplicar-se, invadindo as casas, mordendo as pessoas, transmitindo a terrível, contagiosa e mortal doença.

Cristãos-novos
Oliveira, Lima, Ramos, Bezerra, Pinto, Braga, Porto, Coelho, Ribeiro. Machado, Bahia, Collares são sobrenomes de origem portuguesa, muito comuns entre os brasileiros. Fazem referência a plantas, cidades, animais e acidentes geográficos e podem indicar a presença de cristãos-novos na família.Cristãos-novos são judeus que, perseguidos durante a Inquisição em Portugal, foram obrigados a adotar o catolicismo. Para evitar novas perseguições, eles mudavam seus sobrenomes. Muitos vinham para o Brasil, temendo perseguições.

                                   Juscelino prometeu

A transferência da capital federal para o Planalto Central já estava prevista no artigo 3.º da nossa primeira Constituição republicana, de 1891, e foi mantida nas Constituições de 1934 e 1946. em comício no dia 4 de abril de 1955, em Jataí, Goiás, Juscelino Kubistchek jurou que iria “cumprir a Constituição” , inclusive o esquecido artigo. 


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